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domingo, 28 de agosto de 2011

Estudantes fazem neste sábado marcha pela educação em São Paulo

          Estudantes fazem neste sábado (27), a partir das 13h, uma marcha pela educação na avenida Paulista, em São Paulo. A ideia é seguir pelas ruas da capital paulista até a Secretaria de Estado de Educação, no centro da cidade. Segundo os organizadores, a marcha é um movimento "independente".
      Entre as reivindicações, estão maior investimento na educação -10% do PIB (Produto Interno Bruto)-, a aprovação do projeto de lei do senador Cristovam Buarque (PDT-DF) que obriga políticos eleitos a matricularem os filhos em escolas públicas e revisão e balanço anual do PNE (Plano Nacional de Educação), que tem metas para um período de dez anos.
       Os organizadores afirmam que não se inspiram nos protestos estudantis chilenos, que há três meses paralisam o país e já deixou um morto. No entanto, dizem, dão "total apoio" ao movimento, mesmo lembrando que o Chile está "19 posições acima do Brasil no ranking de Índice de Educação pela ONU [Organização das Nações Unidas]".

Fonte: UOL

sábado, 27 de agosto de 2011

Geração de energia eólica deve crescer até 600% no Brasil até 2014

Com vinda de firmas de fora, produção de energia elétrica com ventos chegará a 7.000 MW.
     A geração de energia eólica no Brasil crescerá 600% nos próximos três anos e vai passar dos atuais mil megawatts para até 7.000 megawatts em 2014, impulsionada entre outros fatores, pela instalação no país das maiores empresas estrangeiras do setor.

      Segundo a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), a energia eólica é responsável atualmente por 0,9% da potência elétrica instalada do país, que é de 110 mil megawatts.

    Contudo, nos últimos anos foram concedidos contratos que permitirão aumentar a geração eólica em cerca de 5.700 novos megawatts até 2014, afirmou o presidente da estatal EPE (Empresa de Pesquisa Energética), Mauricio Tolmasquim, em um debate nesta segunda-feira em São Paulo sobre o setor energético.

    Tolmasquim assegurou que os investimentos em geradores eólicos nos últimos anos, principalmente no nordeste do Brasil, elevarão ainda mais a participação das usinas renováveis na matriz energética do país, que seguirá sendo dominada pelas hidrelétricas.

     Tolmasquim acrescentou que a crise econômica na Europa está favorecendo o Brasil devido a que muitas empresas europeias que constroem geradores eólicos estão instalando usinas no país para atender o crescimento da demanda brasileira.

     O presidente da EPE assegurou que quatro empresas já fabricam geradores eólicos no Brasil e outras quatro anunciaram sua intenção de montar usinas no país.

    A participação das empresas europeias na geração de energia eólica no Brasil foi evidente no leilão de eletricidade organizada pela Aneel na semana passada, quando foram contratados 1.929 megawatts de energia eólica, hidráulica e térmica a gás natural e biomassa que serão fornecidos a partir do 2014.

Como burlar as proteções de links de download

Em algum momento os internautas devem ter se deparado com os protetores de links, aquelas páginas repletas de banners irritantes que solicitam algum dado pessoal do usuário (geralmente o número de celular ou o endereço de email) para se cadastrar e liberar o acesso ao download.
Se você quer proteger os seus dados pessoais, e mesmo assim efetuar o download: Quebra Link é a solução:
CLIQUE E ACESSE!

Robô que consegue aprender e pensar por si mesmo!

O novo conceito na robótica pode mudar a rotina de várias pessoas, assim como a de grandes empresas. Como por exemplo a Foxconn, que planeja substituir trabalhadores humanos por robôs. Seria muito mais interessante colocar robôs que pensam e aprendem com a sua rotina do que robôs automatizados que nunca poderão aprimorar a tarefa que lhe é passada.
 


O grupo desenvolveu uma espécie de rede neural que recria suposições, semelhante a forma que a mente humana trabalha. Ele se chama SOINN (Self-Organizing Network Neural Incremental), o que significa que o robô pode aprender com a experiência anterior, entender suas próprias limitações e descobrir possíveis soluções. O robô ainda precisa de melhorias, mas já é um grande passo para o futuro.
SOINN é tão esperto que se ele não tem ideia de como executar uma tarefa, procura soluções na internet e até mesmo pede a ajuda de outros robôs, localizados em qualquer lugar do mundo.
Por exemplo, se o robô recebe a ordem de preparar um copo de água com gelo, mesmo que ele nunca tenha executado essa tarefa antes, é capaz de pegar um copo, enchê-lo com água e depois – reconhecendo que só tem duas mãos e não pode mais pegar nenhum outro item, raciocina e coloca o copo de água na mesa para, então, pegar o gelo.
Embora pareça uma ação básica, fazer um robô raciocinar dessa maneira tem sido um problema estudado por anos e só agora conseguiram implementar de uma maneira eficiente.

Outro bom exemplo é supor que SOINN não saiba fazer chá. Mas e se por um acaso ele foi enviado para uma pessoa que gosta de chá e vive sozinha? Por razões óbvias, essa pessoa vai pedir para ele fazer uma xícara de chá verde em algum momento. SOINN, então, pedirá ajuda a outros robôs através da internet.
Segundo a equipe responsável pelo robô, ele não exige um hardware superpoderoso, o que facilita a sua fabricação. No entanto, nenhuma palavra foi dita sobre quando o sistema pode começar a ser comercializado.
Abaixo o video mostrando como o processo funciona:


terça-feira, 23 de agosto de 2011

Chip de computador experimental que imita o cérebro humano.

     A IBM diz que desenvolveu protótipos de chips de computador que imitam o cérebro humano.
   IBM disse durante a noite que o experimento "chips de computação cognitiva" poderia eventualmente levar a máquinas a "emular as habilidades do cérebro para a ação, percepção e cognição".
     "Esses chips são mais um passo significativo na evolução dos computadores a partir de calculadoras para os sistemas de aprendizagem, sinalizando o início de uma nova geração de computadores", disse Dharmendra Modha, líder de projeto da IBM Research.
     "As aplicações futuras da informática cada vez mais demanda funcionalidade que não é eficiente emitido pela arquitectura tradicional."
IBM disse que os computadores cognitivos, como o cérebro humano, seria "aprender através de experiências, encontrar correlações, criar hipóteses, e lembre-se aprender com os resultados"

      Roger Kay, da Endpoint Technologies Associates disse que o propósito da IBM era "tomar a arquitetura do cérebro e dizendo: 'Será que podemos de alguma forma fazer a eletrônica imitar o que sabemos sobre o cérebro, como o cérebro funciona."
         "Eles não chegaram ao ponto onde se está fazendo qualquer trabalho prático ainda, mas eles provaram o conceito para fora", disse ele.
           "É uma nova fronteira".
      De acordo com IBM, que vem realizando pesquisas de inteligência artificial desde 1956, os chips poderiam levar a computadores capazes de ingerir complexo, informações em tempo real através de vários sensores e traduzi-lo em ação.
   Por exemplo, um sistema de computação cognitiva monitoramento de abastecimento de água do mundo pode emitir alertas de tsunami usando uma rede de sensores que monitoram as entradas como altura, temperatura onda de pressão, e acústica.
          "Fazer o sentido de tempo-real de entrada fluindo em um ritmo cada vez mais vertiginosa seria uma tarefa hercúlea para os computadores de hoje, mas seria natural para um sistema cerebral de inspiração", disse a IBM.
"Imagine semáforos que pode integrar imagens, sons e cheiros e cruzamentos perigosos antes de bandeira desastre acontece", disse o Sr. Modha.
     Até agora, segundo a IBM, ele conseguiu realizar aplicações simples usando os chips de protótipo, como navegação, reconhecimento de padrões e classificação.
    IBM disse que os chips de computação cognitiva replicam sinapses  biológicas, neurônios e axônios do cérebro humano usando algoritmos e circuitos de silício.
    Dispõem de memória integrado (sinapses replicado), computação (neurônios replicado) e comunicação (axônios replicado), ele disse.
      O "objetivo de longo prazo" é construir um sistema de chip com 10 bilhões de neurônios e 100 trilhões de sinapses que consome apenas um kilowatt de energia e ocupa menos de dois litros de volume.
    Para a fase dois do projeto conhecido como sinapse - ou Sistemas de neuromórfica Adaptive plástico Eletrônica Scalable - A IBM disse que uniu forças com pesquisadores da Columbia University, Cornell University, da Universidade da Califórnia (Merced) e Universidade de Wisconsin (Madison).
   IBM disse que o projeto recebeu US $ US21 milhões em novos financiamentos de Defesa do Pentágono Advanced Research Projects Agency (DARPA).
     No início deste ano, um supercomputador IBM conhecido como Watson derrotou dois concorrentes humanos no Jeopardy populares de televisão dos EUA quiz show!
    Watson, fundador da IBM chamado para Thomas Watson, é capaz de entender a fala humana natural e rapidamente dar respostas a questões complexas.
    Watson foi a última máquina desenvolvida pela IBM para desafiar a humanidade - em 1997, um computador IBM chamado "Deep Blue" derrotou o campeão mundial de xadrez Garry Kasparov em um jogo de seis jogos.

Fonte:News

Transmissão de Energia elétrica sem fio

Antena retificadora Converte ondas de rádio para Electricidade

     Tecnologias de captação de energia coletar uma quantidade muito pequena de energia para baixo consumo de energia eletrônica, esta antena retificadora é um dos mais recentes avanços nesta área.
    

    Hoje estamos apresentando sobre o tema da energia elétrica ambiental, com exposições em duas áreas de coleta de wireless LAN e sinais digitais de difusão terrestre. O nosso conceito é coletar energia elétrica através da coleta de ondas elétricas no escritório ou em casa, ou anexando essa antena retificadora para uma parede exterior. 
  A antena retificadora, desenvolvido pela Nihon Dengyo Kosaku, é relativamente fina, de 12mm para Wi-Fi e 30mm para as ondas de transmissão digital terrestre, e usa apenas 50μW de poder começar.
     Com as LANs sem fio, pode gerar energia na ordem de micro-watts a uma distância de cerca de 10cm. Recentemente existem computadores que podem funcionar com a energia na faixa de micro-watt, por isso acho que, usando sensores que as pessoas poderiam poder ou dispositivos de tag. 
     As ondas são coletadas sobre 1.2mV e 0.06μW de poder dentro da sala de exposições no Tokyo Big Sight, a partir de sinais digitais de transmissão terrestre enviados de Tokyo Tower, que é de cerca de 5,5 km de distância.
   Se você está perto de Tokyo Tower você pode obter 6mW de poder, na ordem de miliwatts, mas a uma distância de 3 ou 4 quilômetros, é na ordem de micro-watts, a cerca de 35μW.



Fonte: DigInfo

Mil pessoas protestam contra Belo Monte

      Num sábado (20) frio e chuvoso em São Paulo, cerca de mil pessoas (ou mais, dependendo da fonte) participaram de um protesto na Avenida Paulista contra a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu.


      Além de cartazes e faixas os manifestantes contavam com a participação de ambientalistas e índios que falaram sobre a construção. “Belo Monte é injusta, suja e burra”, segundo Clarrissa Beretz, do Movimento Brasil pela Vida nas Florestas. Ela, que também foi uma das organizadoras do ato, ainda completou dizendo que “O governo quer enfiar a usina goela abaixo”.

     Para o Cacique Megaron Txucanrranãe, da etnia kayapó, “A barragem vai prejudicar os índios. O governo não escuta, nem respeita os índios”.

      Gritando “Para Belo Monte ou paramos o Brasil” os manifestantes atearam fogo num boneco de palha e seguiram para a sede do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis, que você deve conhecer por Ibama, para protestar contra as concessões estranhas que o órgão liberou para as obras da usina começarem.

      Tudo acabou as 17h30, quando foram colados cartazes no lado de fora do Ibama e houve o encerramento do ato. Segundo os manifestantes, esse foi só o primeiro de muitos atos. Eles afirmam que ainda hoje teremos mais de 20 novos protestos em 16 países.

      Que o governo abra os olhos e veja que o povo não quer isso – e que nós somos os chefes.
Fonte :Info

sábado, 20 de agosto de 2011

Mesa touch-screen de infinitos toques.

        No International Robot Exhibition, Cyberdyne apresentou o Tacto, um tela multi-toque, de 46 polegadas de tela LCD. Essa tela não tem nenhuma limitação sobre os pontos de toque, para que ele possa ser operado por várias pessoas simultaneamente. Esta característica tem sido utilizada em aplicações tais como álbuns de foto, desenho, e um jogo de hóquei de mesa. Bem como telas multi-touch, Cyberdyne fornece APIs com reconhecimento de gestos e afins. Isso permite que todos os tipos de aplicações a serem desenvolvidas usando idéias criativas.



Fonte: DigInfo

Robô de Apoio de Emergência

         Helios-IX é um robô desenvolvido pelo Grupo Hirose em Tokyo Institute of Technology. Ele foi projetado para superar distâncias e obstáculos durante a realização de pesquisas. Este robô pode subir e descer degraus, controlando seu centro de gravidade, e ela pode se mover em terrenos irregulares.




          O robô calcula onde portas e escadas são. Usa-se como a origem para calcular que tipo de objetos existem em torno dele, e então gera movimentos. Este robô efetivamente combina instruções de pessoas e instruções geradas por si só, para chegar a a maneira mais fácil de se mover.

          
          Este robô pode pegar uma garrafa de plástico facilmente. E a situação pode ser visto claramente quando o robô se aproxima, para que ele possa pegar a garrafa e levá-lo para o lugar desejado. As pessoas só dirigir o movimento das extremidades do braço, enquanto todas as partes móveis do robô trabalhar juntos na coordenação. Portanto, este robô é fácil de controlar.

Fonte: Diginfo

O que se espera da engenharia?


Fonte: Ah Negão!

Como aumentar taxa de tranferência no download?




Pronto, Agora você sabe como baixar rapidamente!


Fonte: Galera Nerd

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

IBM apresenta primeiros processadores cognitivos

Processador cognitivo

    A IBM apresentou uma nova geração de processadores experimentais "projetados para emular as capacidades do cérebro de percepção, sensação, ação, interação e cognição," segundo nota da empresa.
O objetivo do projeto do processador cognitivo não é simular o cérebro humano, é usar o que já se sabe sobre o funcionamento dos cérebros biológicos para construir um sistema capaz de aprender e interagir com o ambiente. [Imagem: IBM]

Em 2009, a IBM havia feito uma simulação por software equivalente ao cérebro de um gato. Mas o esforço em torno da chamada "computação cognitiva" vem ocupando os cientistas da empresa e de seus parceiros universitários há alguns anos.

Agora, eles estão colhendo os primeiro frutos de um hardware cognitivo, ainda que a alegada emulação da "percepção, sensação, ação, interação e cognição" do cérebro biológico pareça um tanto exagerada.

O projeto chama-se Synapse (Systems of Neuromorphic Adaptive Plastic Scalable Electronics) e o objetivo é criar um sistema - que inclui hardware e software - capaz de analisar informações em paralelo e reconfigurar-se dinamicamente em tempo de execução - vale dizer, aprender com a própria tarefa que está sendo realizada.

Projeto Synapse

O objetivo do projeto do processador cognitivo não é simular o cérebro humano, é usar o que já se sabe sobre o funcionamento dos cérebros biológicos para construir um sistema capaz de aprender e interagir com o ambiente.

Sem dúvida, um passo gigantesco em relação à arquitetura da computação atual, ainda que o projeto esteja dando apenas seus primeiros passos.

Composto de cinco fases (da Fase 0 à Fase 4), a empresa alega ter agora completado a Fase 1, que é o desenvolvimento do primeiro protótipo em hardware.

A Fase 2 do projeto Synapse, que se iniciará agora, pretende integrar todo o sistema cognitivo em um único chip, simulando em computadores tradicionais o funcionamento de um processador cognitivo com 10 milhões de neurônios.

A Fase 3 consistirá na fabricação e teste do processador cognitivo de 106 neurônios e o projeto e simulação de um protótipo com 108 neurônios.

Finalmente, a Fase 4 tentará construir um processador cognitivo com 108 neurônios, pronto para ser incorporado em um robô capaz de aprender.

Processadores neuro-sinápticos

Foram apresentados dois protótipos dos novos "processadores neuro-sinápticos", que trabalham de forma totalmente diferente da arquitetura dos processadores atuais, conhecida como arquitetura Von Neumann.

Ambos possuem 256 "neurônios". O primeiro contém 262.144 sinapses programáveis e o segundo possui 65.536 sinapses reconfiguráveis.

IBM lança o "morphing chip", um processador capaz de se reconfigurar ambos foram testados em aplicações simples voltados à navegação, visão de máquina, reconhecimento de padrões, memória associativa e classificação de dados.

Computação cognitiva

Os computadores cognitivos não terão que ser programados para funcionar como os processadores atuais. Em vez disso, a ideia é que eles aprendam com o uso, encontrando correlações, criando hipóteses, lembrando das experiências passadas e aprendendo com os resultados.

Apesar do nome, não há nenhum componente biológico incluído no projeto da IBM e seus parceiros: todos os "neurônios" e "sinapses" são emulações em silício, usando uma combinação de circuitos semicondutores e algoritmos de software incorporados no processador, o chamado firmware.

A IBM chama a parte inspirada pela neurociência do novo chip de núcleo neuro-sináptico, que contém a memória (a réplica das sinapses), os circuitos de cálculo (a réplica dos neurônios) e a comunicação (a réplica dos axônios).

As diferenças entre a arquitetura Von Neumann atual e a nova arquitetura cognitiva são grandes, a começar pela integração da memória e daquilo que hoje se chama processador - a parte responsável pelos cálculos - em um único chip.
IBM apresenta primeiros processadores cognitivos

Outra grande diferença é que um chip cognitivo não possui um conjunto de instruções que possam ser programadas, já que ele está sendo projetado para aprender.

Hoje, um programador utiliza uma linguagem de alto nível, como o C ou o Java, para escrever um programa, que o compilador da linguagem traduz para o conjunto de instruções que o processador aceita. É por isso que é necessário recompilar programas para que eles rodem em processadores com arquiteturas diferentes.

A diferença mais marcante, contudo, é que um processador cognitivo terá, de forma nativa, o processamento paralelo e distribuído. Além disso, as múltiplas entradas permitidas pelos neurônios e suas sinapses significam que ele será dirigido por eventos, e não por uma sequência rígida de instruções.

Evolução dos computadores

Segundo a IBM, seu projeto tenciona construir um processador cognitivo que "rivalize com o cérebro humano" em termos de número de neurônios e consumo de energia, mas, aparentemente, não em "poder de processamento".

Calcula-se que o cérebro humano consuma cerca de 25 Watts, enquanto um processador Von Neumann atual já supera os 100 watts.

"As futuras aplicações da computação exigirão cada vez mais funcionalidades que não são alcançáveis de forma eficiente com a arquitetura tradicional. Esses chips são outro passo significativo na evolução dos computadores, de sistemas calculadores para sistemas que aprendem, sinalizando o início de uma nova geração de computadores," afirmou Dharmendra Modha, líder do projeto Synapse.

Apesar de o projeto, que conta com a parceria de seis universidades, parecer focado no hardware, o produto mais notável desse esforço até agora foi de software, que permitiu que o computador Watson vencesse humanos em um jogo não-estruturado de perguntas.

Fonte: Inovação Tecnlógica

Mecatrônico montando cubo mágico.


Computador de última geração:

ESTE MICRO É REALMENTE RADICAL!



Fonte

Dê um título a foto!

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Microrrobôs voadores não precisam imitar complexidade do voo dos insetos

Redação do Site Inovação Tecnológica - 06/01/2011

Veículos aéreos autônomos

No futuro, minúsculos veículos aéreos autônomos serão capazes de voar através de fissuras no concreto para procurar vítimas de terremotos, monitorar áreas contaminadas ou edifícios em risco de colapso.

Mas, no presente, o problema ainda está em projetar o melhor mecanismo que faça essas micromáquinas capazes de voar de forma eficiente.


Este é o protótipo mais recente da "Mosca Microbiótica", um robô com três centímetros de envergadura de asas, construído pela equipe do Dr. Robert Wood.[Imagem: Ben Finio]

Pequenos robôs voadores que imitam o bater de asas dos insetos ou dos pássaros têm sido a escolha preferida dos pesquisadores.

O problema é que eles geralmente exigem uma combinação complexa de movimentos para que suas asas lhes deem sustentação e capacidade de manobra.

E mecanismos complicados resultam em maior peso, menor autonomia das baterias e menor autonomia.

Linha experimentalista

O Dr. Robert Wood, da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, acredita que a saída é testar inúmeras combinações de asas e técnicas de movimento.

Wood e sua equipe estão tentando entender como o design das asas pode afetar o desempenho de um microveículo voador do tamanho de um inseto.

"A grande ênfase do nosso programa é o lado experimental do trabalho," afirma Wood. "Nós temos capacidades únicas para criar, operar e visualizar asas nas escalas e frequências de insetos reais."

O grupo está construindo asas e colocando-as para bater em altas frequências, recriando trajetórias similares às que os insetos fazem ao voar.

Durante os testes, equipamentos especiais medem vários componentes de força, permitindo a visualização dos fluxos de ar em torno das asas batendo a mais de 100 vezes por segundo.
Microrrobôs voadores não precisam imitar complexidade do voo dos insetos


As simulações concluíram que uma asa simples (em verde), batendo segundo um movimento senoidal, pode ser a melhor opção para dar sustentação aos microaviões robóticos. Os glóbulos em vermelho e azul mostram os fluxos de ar gerados durante o movimento. [Imagem: Alexeev/Masoud]

Linha teórica

Já Alexander Alexeev e Hassan Masoud, do Instituto de Tecnologia da Geórgia, também nos Estados Unidos, acreditam que o melhor enfoque é estudar a teoria dos movimentos, para só depois partir para a prática.

A dupla usou simulações tridimensionais, feitas em computador, para examinar a sustentação e a aerodinâmica geradas pelo bater de asas flexíveis.

Ao bater as asas, os insetos conseguem uma capacidade de manobra e uma agilidade incomparáveis. Mas o fato é que a física associada com o bater das asas ainda não é totalmente compreendida, sobretudo em escalas muito pequenas.

"Quando você deseja criar veículos cada vez menores, a aerodinâmica muda muito e a modelagem se torna importante," defende Alexeev.

De forma surpreendente, suas simulações concluíram que os mecanismos complicados, que têm dificultado a construção dos insetos robóticos, talvez não sejam necessários.

Eles descobriram que a melhor alternativa é também a mais simples: um simples bater de asas oscilante, sem nenhum movimento adicional.

"Nós descobrimos que o bater de asas simples para cima e para baixo, na frequência de ressonância, é mais fácil de implementar e gera uma sustentação comparável à dos insetos alados, que usam um bater de asas significativamente mais complexo," afirma Alexeev.

Insetos robóticos

Talvez os dois grupos tenham razão em suas abordagens individuais, já que o próximo passo natural depois da simulação é testar o conceito na prática.

O campo dos insetos robóticos, ou microrrobôs voadores, tem-se mostrado um campo efervescente de pesquisas.

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