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terça-feira, 18 de outubro de 2011

Mecatrônico montando cubo mágico #2

Está indo mal nas provas?-Temos a solução!

Pesquisadores demonstram a levitação magnética



Técnica utiliza supercondutores aliados a cristais de safira e nitrogênio líquido para promover sua levitação.



      O magnetismo é uma propriedade física formidável. Apesar de não ser vista, ela está se tornando cada vez mais importante no dia a dia das grandes cidades. Além de estar presente em aparelhos eletrônicos, ela sustenta meios de transporte de grande porte, como metrôs. Um grupo de pesquisadores da Escola de Física e Astronomia da Universidade de Tel-Aviv desenvolveu um método de supercondutividade extraordinário, com base na levitação quântica.

       O experimento consiste na utilização de camadas extremamente finas de cristais de safira revestidas por um supercondutor e películas de ouro. Esse conjunto de materiais é envolto em um plástico resistente e mergulhado em nitrogênio líquido. Como você pode observar no vídeo acima, o disco fica preso no ar, sem qualquer trepidação.

       Com a mão, o expositor mostra que a peça pode ter sua posição ajustada até mesmo em ângulos bem acentuados. Isso acontece porque o campo magnético penetra no supercondutor na forma de fluxo de tubos quânticos, que aderem no objeto seguindo sua estrutura – como se fossem colocadas amarras invisíveis em torno do disco.

Ação do fluxo de tubos no disco. (Fonte da imagem: Quantum Levitation)

       Criando uma trilha que possua magnetismo contínuo, por não ter qualquer tipo de fricção, o supercondutor é capaz de movimentar seguindo esse fluxo estabelecido. O mais incrível é que essa atração magnética é tão forte que mesmo quando utilizada de ponta cabeça, o supercondutor não perde sua ligação com a trilha magnética.

      A técnica poderá ser utilizada principalmente para aprimorar tecnologias de transporte. O estudo foi apresentado na conferência Association of Science Technology Centers Conference (ASTC) 2011.

Leia mais em: Tecmundo

sábado, 15 de outubro de 2011

Hoje terei um dia muito produtivo!

Meka – um robô sociável

       O objetivo dos engenheiros foi desenhar uma cabeça que pudesse provocar um sentimento de confiança e sociabilidade. Estudos apontam que gestos faciais facilitam a sociabilidade por parte das pessoas em relação aos robôs.

      Ao ver um rosto e gestos simpáticos, é difícil não sentir uma afinidade, mesmo que tal rosto não seja de todo verdadeiro. Um mistura facial de um personagem de desenho animado com algumas características humanas pode gerar um efeito positivo nos humanos.
Uma empresa vem se especializando neste sentido, fornecer faces simpáticas para robôs cuja função esteja no campo da socialização, como robôs de apoio educacional ou de atendimento ao público.

      Meka Robotics, além da cabeça humanóide, oferece peças especializadas como as mãos, garras, braços, torsos. A empresa apóia o Willow Garage Robot Operating System (ROS), uma plataforma de código aberto para robôs pessoais, incluindo RVIZ visualização cinemática, descrições URDF, controle postural de todas as articulações e interfaces para sensores.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Na aula de cálculo #2!



O que eu copie dessa vez? Nada, não enxerguei!
Lembrando : Na aula de cálculo!

Empresa sul-coreana apresenta cão-robô

Robô quadrúpede pode se movimentar em várias direções, mas sofre com problemas de estabilidade e balanço.


       Uma empresa da Coreia do Sul, chamada SimLab, criou um cachorro robótico chamado SQ1. Ainda nas primeiras fases de testes, o pequeno robô quadrúpede consegue se locomover com certa agilidade, mas sofre muito com problemas de estabilidade (por isso cai frequentemente). Como pode ser visto no vídeo, cada perna do SQ1 possui várias articulações, o que deve prevenir menos quedas no futuro. Os desenvolvedores continuam pesquisando formas de melhorar o desempenho do robô.



Leia mais em: Popsci

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Casamento Hoje em Dia

Abelhas possuem uma espécie de “GPS” para voar

      As abelhas vivem em uma perfeita sociedade “industrial”, onde cada inseto conhece sua função e todos trabalham em prol da coletividade. Um dispositivo, até então desconhecido, torna o trabalho das abelhas ainda mais eficiente. Pesquisadores ingleses descobriram que elas são capazes de calcular a menor rota possível entre as flores durante a coleta do pólen.
Fonte: Dreamstime
       As abelhas possuem, ao que parece, um mecanismo sensorial que funciona como um GPS. Ainda não se sabe o motivo, e é isso que cientistas da Universidade de Londres estão investigando. Esse atributo das abelhas economiza energia, minimizando a que se gasta para coletar pólen das flores.             
           Com um cérebro de apenas 950 mil neurônios (cem mil vezes menos do que nós), as abelhas solucionam problemas de trajetória que exigem complicados cálculos matemáticos de um ser humano.
      Os pesquisadores fizeram um teste curioso. Colocaram seis flores artificiais em um ambiente, dispostas de uma maneira não natural. No total, era possível fazer 720 rotas entre elas. Do modo como as flores estavam distribuídas, uma rota que fosse sempre de uma flor até a vizinha mais próxima não seria o trajeto mais rápido. Seria necessário, portanto, calcular a rota mais inteligente a se fazer. 
       Hora da ação: os pesquisadores soltaram abelhas no ambiente e passaram a tomar nota das rotas. Para se orientar, conforme foi observado, as abelhas usam uma série de indicadores ambientais, tais como posição do sol, pontos de referência no terreno, memória das distâncias percorridas e da direção escolhida. Após 80 tentativas, as abelhas foram capazes de achar o trajeto mais curto possível. A cada erro de escolha, elas aprendiam algo a não ser feito na rota, o que eliminava algumas possíveis rotas e as aproximava do acerto.
      O que não se compreende, no entanto, é como exatamente elas conseguem fazer isso. Os cientistas tentam entender o cérebro das abelhas como uma espécie de computador. Seria possível, segundo eles, aperfeiçoar os atuais sistemas de GPS e localização, se entendêssemos o “algoritmo” que os pequenos insetos produtores de mel usam para se situar no terreno.
Leia mais em: [LiveScience]

Receptores de rins livre de medicamentos ao longo da vida

   Pessoas que recebem um transplante de rim geralmente enfrentam uma sentença de vida de drogas que suprimem o sistema imunológico - caso contrário, seu corpo vai rejeitar o novo órgão. Uma nova terapia celular poderia mudar isso.

    Drogas imunossupressoras podem ter efeitos colaterais graves, aumentando o risco de doenças cardíacas, infecções, câncer e diabetes. Portanto, assim como poupar dinheiro, dispensando-los traria grandes benefícios à saúde.
Fonte: (Imagem: Tino Soriano / National Geographic / Getty)


    Samuel Strober na Universidade de Stanford na Califórnia, e colegas parecem ter funcionado para fora como fazê-lo. Após a cirurgia de transplante, a equipe Strober primeiro dar aos pacientes normais drogas imunossupressoras, como a ciclosporina. Eles, então, aplicar a radiação leve para os nódulos linfáticos, baço e timo para enfraquecer o sistema imunológico. Isso mata alguns, mas não todas as células do paciente brancas do sangue.

      Eles também injetar anticorpos que temporariamente destruir o paciente mais agressivas células brancas do sangue. "Nós preferencialmente delete 'ingênuo células T", já que eles são os principais subconjunto de células brancas do sangue que rejeitam enxertos ", Strober diz.

Leia mais em: NewScientist

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Faculdade x Ensino Médio

sábado, 8 de outubro de 2011

Copiando equação diferencial!

Ratos diabéticos são curados com suas próprias células-tronco

A cura para o diabetes poderia estar em nossos cérebros.

   Células-tronco neurais, extraídas de ratos através do nariz, foram transformadas em células do pâncreas que pode fabricar insulina para tratar a diabetes.

(Fonte da imagem: Dvice)

    Células beta do pâncreas produzem insulina, que regula os níveis de glicose. Pessoas com diabetes ou têm o tipo 1, no qual as células beta nativa são destruídas pelo sistema imunológico, ou tipo 2, no qual as células beta não produzem insulina suficiente.

      Para substituir o mau funcionamento de células beta, Tomoko Kuwabara do Instituto Nacional de Ciência Industrial Avançada e Tecnologia em Tsukuba Science City, no Japão, e colegas voltou-se para células-tronco neurais no cérebro.

Extração nasal

    Primeiro, eles extraíram uma pequena quantidade de tecido a partir do bulbo dos ratos olfativos, a parte do cérebro que lida com o cheiro, ou a partir do hipocampo, envolvido na memória. Cada área é acessível através do nariz, tanto em ratos e seres humanos.

      Em seguida, a equipe extraiu células-tronco neurais a partir do tecido e os expôs a Wnt3a - uma proteína humana que liga a produção de insulina - e um anticorpo que bloqueia um inibidor natural da produção de insulina.

     Depois de multiplicar as células-tronco por duas semanas, eles colocaram em folhas finas de colágeno, que agem como um andaime removível. Isto permitiu que a equipe estabelecesse as folhas incorporando as células em cima do pâncreas dos ratos sem prejudicar o próprio órgão.

      Dentro de uma semana, as concentrações de insulina no sangue de ambos tipo 1 e tipo 2 ratos que receberam tratamento combinado aqueles em ratos não-diabéticos. Concentrações elevadas de glicose no sangue também voltaram ao normal.

   As células foram tratadas com sucesso por 19 semanas até que os pesquisadores interrompem o tratamento, removendo as folhas das células.

Mudança natural

      Fundamentalmente, as células não têm de ser geneticamente manipuladas fora do corpo.

    Muitos outros laboratórios ao redor do mundo têm tentado alterar as células-tronco a partir de outras partes do corpo, incluindo o intestino , o fígado e sangue , para transformá-las em células beta. Mas estes requerem alterações ou manipulações genéticas que possam representar problemas de segurança ao transferir o tratamento para seres humanos.

      Porque as células no presente estudo vêm de um mesmo animal em que são transplantados, eles também superar obstáculos da rejeição ou a necessidade de drogas imunossupressoras, como é o caso quando as pessoas recebem as células do pâncreas de doadores.

Nenhuma manipulação

      Os pesquisadores acreditam que seria seguro para acessar as células-tronco neurais em seres humanos. "Seria possível extrair células-tronco adultas neurais a partir do bulbo olfatório cirurgicamente usando um endoscópio", dizem eles, acrescentando que outros grupos já fizeram tais extrações, provando que eles são práticos.

"A melhoria mais importante oferecida por este estudo é a derivação de células que expressam insulina de pacientes diabéticos sem a necessidade de manipulação genética", dizem Onur Basak e Hans Clevers , do Instituto para o Desenvolvimento Hubrecht Biologia e Investigação em Células Estaminais, em Utrecht, Holanda , em um comentário publicado juntamente com o trabalho (EMBO Molecular Medicine, DOI: 10.1002/emmm.201100178).

"Será essencial para validar esses resultados em humanos disponíveis linhas-tronco neuronais celular, bem como paciente derivados olfactory bulb células-tronco neurais", acrescentam


Leia Mais em: NewScientist

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Dependência do Google!

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Acessório usa a respiração para gerar energia elétrica

Cinto criado por cientistas da Universidade de Madison utiliza movimentos provocados pela respiração como forma de recarregar dispositivos.
(Fonte da imagem: Phys Org)

         Pesquisadores da Universidade de Madison desenvolveram um pequeno cinto que utiliza o princípio da piezoeletricidade para gerar energia a partir da respiração humana. Segundo os pesquisadores responsáveis pelo projeto, o acessório vibra conforme ocorre a passagem do ar, gerando eletricidade suficiente para recarregar pequenos dispositivos.

“Basicamente, estamos coletando energia mecânica de sistemas biológicos. O fluxo de ar de uma respiração humana normal é tipicamente de cerca de dois metros por segundo”, explica o Professor Assistente de Engenharia Xudong Wang. “Nós calculamos que, se pudéssemos criar um material fino o bastante, pequenas vibrações poderiam gerar microwatts de energia elétrica que poderiam ser úteis para sensores ou outros dispositivos implantados na face”.

     A novidade poderá ser usada como um complemento para as novas tecnologias em escala nanométrica usadas na criação de dispositivos médicos capazes de monitorar a quantidade de glicose no sangue de diabéticos, ou como uma forma de providenciar energia para marca-passos e outros dispositivos que dependam de baterias, por exemplo.

Leia Mais em : Athenna

A internet é Revolucionária!

Bateria é capaz de recarregar em apenas 10 minutos

Protótipo demonstrado consiste em um case com baterias de íon lítio e é capaz de operar com até 6 ampères.

(Fonte da imagem: Engadget)

        Durante a CEATEC 2011, conferência realizada no Japão entre os dias 4 e 8 de outubro (no calendário oriental, ou seja, devido ao fuso horário, entre os dias 3 e 7 no nosso calendário), a operadora de telefonia japonesa NTT Docomo apresentou um modelo de bateria capaz de recuperar sua carga completamente em dez minutos.

       Como mencionado pelo site Engadget, no estande da empresa havia um protótipo em exposição. A princípio, a tecnologia que consiste em um case com baterias de íon lítio é compatível apenas com um aparelho da Medias, o qual utiliza o Android e está disponível somente no Japão.

    O componente revelado pode operar com até 6 ampères. Em testes realizados durante sua demonstração, o dispositivo marcou o consumo de 5,86 ampères – valor bem superior ao dos carregadores convencionais, que atingem em média 0,5 ampère. Poucos detalhes de como o equipamento funciona foram liberados.


Leia mais em: Engadget

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Por uns bytes de memoria!

Capa da invisibilidade um passo mais próxima da realidade

Sistema utiliza o mesmo princípio das miragens em desertos e estradas para criar a sensação visual de desaparecimento de um objeto.

Efeito de miragem em asfalto quente. (Fonte da imagem: Wikimedia Commons/Mila Zinkova)

        Ser invisível, como no filme "O Homem Sem Sombra", ainda é um sonho distante, mas uma capa de tecido feito com material que reflita a luz de forma a tornar seu usuário invisível está mais próxima da realidade. Cientistas da Universidade de Dallas, no Texas, desenvolveram um sistema de nanotubos de carbono, que cria um efeito de miragem para esconder a si mesmo.

     A criação utiliza uma fina folha de aerogel com nanotubos de carbono altamente alinhados como fonte de calor. A combinação entre a baixa capacitação térmica e a alta capacidade de transferência térmica da estrutura transparente permite que se criem modulações de alta frequência na superfície do experimento, provocando uma mudança rápida no índice de refração de materiais gasosos ou líquidos em contato com a folha.

       Na prática, isso quer dizer que o objeto não se torna transparente em si, mas faz com que o meio ao redor dele reflita a luz de uma forma não usual, fazendo parecer que ele não está ali.

O video a seguir mostra como é feito o processo:


Leia mais em: Dvice

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Transferência de Massa!

domingo, 2 de outubro de 2011

Código de Barras

Trocando o verbo asfaltar: impressora de estradas gigante.

      Diga adeus para o verbo asfaltar, graças a essa impressora de estradas gigante. Com a Tiger Stone, é possível imprimir 400 metros de rua por dia, com a força de três trabalhadores. A máquina é obra de um projeto holandês, que está propondo substituir os caminhões de piche por peças pré-moldadas que se encaixam e são fixadas ao solo rapidamente

Imprimindo ruas (Fonte da imagem: Divulgação)
       Os trabalhadores precisam apenas colocar os tijolos na máquina para que ela vá imprimindo o piso. Por enquanto, a Tiger Stone está sendo usada somente para criar ruas em chácaras e lugares similares e não opera em ruas e avenidas ainda. Fonte: Tecmundo

Fim das ressacas? Cientistas desenvolvem pílula antibebedeira

 Remédio que tira a diversão das bebedeiras deve ser usado no combate ao alcoolismo.
(Fonte da imagem: Tecmundo)


          Se você é chegado em uma cerveja ou outra bebida alcoólica mais forte, mas não aguenta mais passar vergonha em festas ou acordar de ressaca no dia seguinte, então uma descoberta de pesquisadores australianos pode ser a solução para seus problemas.

      Os cientistas do setor de farmacologia da Adelaide University estão desenvolvendo uma pílula que pode cortar quase totalmente os efeitos embriagantes do álcool no cérebro, fazendo com que a pessoa que consuma essas bebidas fique rapidamente sóbria de novo. A droga agiria diretamente nas células da glia, responsáveis por fornecer nutrientes ao neurônios – e por deixar o indivíduo bêbado.

      Por enquanto, a pesquisa liderada por Mark Hutchinson foi realizada apenas em ratos, que responderam bem ao tratamento com a pílula. Segundo o DailyMail, o objetivo futuro do estudo é não só monitorar o comportamento de pessoas alcoolizadas, mas utilizar o remédio no combate ao alcoolismo.

Leia mais em: Tecmundo

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